Blog

Posição do sol

Como a posição do sol interfere no projeto arquitetônico?

A posição do sol é um elemento determinante para a eficiência do projeto. Essa condicionante é responsável por garantir a vida útil e valorização do edifício, bem como qualidade de vida dos usuários. 

Para entender mais sobre o assunto, continue a leitura! Listamos a seguir os efeitos da posição do sol e dicas de como garantir o conforto nos projetos arquitetônicos. 

Posição do sol e o seu impacto na arquitetura

A posição do sol é um elemento que gera impactos importantes em todo o ciclo de um projeto arquitetônico. Isto é, desde a aquisição do terreno até a finalização do projeto e o dia a dia dos residentes. 

O sol ainda influencia, também, os valores do edifício. Se uma unidade está na direção mais favorecida pela luz solar, a mesma exigirá um investimento maior do que as demais. 

Ele é um dos condicionantes mais importantes na arquitetura por contribuir com o conforto e qualidade de vida dos moradores. Assim, promove a satisfação dos mesmos graças aos benefícios à saúde e à permanência agradável nesses espaços. Sem contar a economia de consumo quanto a energia!

Na pandemia da Covid-19 esse impacto ficou ainda mais evidente. Afinal, devido ao distanciamento social, “pegar sol na janela” se tornou uma prática vital. Inclusive, casas foram reformadas para construir um cantinho do bem-estar, com o sol sendo determinante para a escolha desse espaço. 

Segundo uma pesquisa citada pelo Casa e Jardim, o “bem-estar” motivou 20% dos brasileiros a transformarem suas casas. E 45% deles expandiram suas áreas de lazer. Essas melhorias focaram na qualidade do ar, iluminação e decoração. 

Em resumo, como a luz do sol incide nos edifícios conta para a eficiência energética dos mesmos. Para planejar de forma estratégica e eficaz deve-se considerar os hemisférios e até os ângulos em relação à posição do sol. Também é preciso analisar a localização geográfica, época do ano e objetivos do projeto.

Importante reforçar que a posição do sol também influencia na distribuição de ambientes, os separando por permanência prolongada ou transitória. Sem contar que colabora para a eliminação da possibilidade de surgimento de mofo e umidade. Além de equilibrar o arrefecimento dos ambientes.

Em resumo, como a luz do sol incide nos edifícios conta para a eficiência energética dos mesmos. Para planejar de forma estratégica e eficaz deve-se considerar os hemisférios e até os ângulos em relação à posição do sol. Também é preciso analisar a localização geográfica, época do ano e objetivos do projeto.

Importante reforçar que a posição do sol também influencia na distribuição de ambientes, os separando por permanência prolongada ou transitória. Sem contar que colabora para a eliminação da possibilidade de surgimento de mofo e umidade. Além de equilibrar o arrefecimento dos ambientes.

Entenda mais sobre a influência da posição do sol

A posição do sol, como abordado, define a qualidade de vida dos moradores. Para isso, por exemplo, em climas mais frios, o edifício precisa ser orientado para maximizar a luz solar. Da mesma forma que o movimento contrário deve ser feito em climas mais quentes.

Nesse sentido, essa posição está diretamente relacionada à Arquitetura Bioclimática! Essa é uma área da arquitetura que, conforme um artigo, entende os impactos desse elemento para o projeto. 

Em outras palavras, compreende que a energia e a saúde do homem dependem amplamente dos efeitos diretos do ambiente. E, em regiões em que há muito calor ou muito frio, a energia do ser vivo é diminuída pelo esforço biológico de adaptação às condições extremas.

Os elementos que fazem parte dessa técnica são: clima, envoltória, sombreamento, orientação solar, ventilação natural, conforto e desempenho térmico.

A orientação solar inclusive é guiada pelo Manual de aplicação do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C). Aqui são dividos as orientações em 4:

Norte: de 0 a 45,0° e de 315,1° a 360,0°;
Leste: de 45,10° a 135,0°;
Sul: de 135,10° a 225,0°;
Oeste: de 225,10° a 315,0°.

Por exemplo, se uma edificação possui orientação perpendicular ao ângulo de 120º, ele será categorizado como Leste.

Ainda segundo o artigo, um edifício mal orientado pode causar prejuízos econômicos, também. Isto é, os projetos com fachadas principais expostas à maior carga térmica podem consumir mensalmente, em média, 30% a mais de energia por metro quadrado do que um prédio bem orientado. 

Em conclusão, a posição do sol gera impactos no conforto térmico, na saúde financeira do projeto e dos usuários, luminosidade, qualidade de vida, saúde e valorização do imóvel.

Como garantir conforto térmico no projeto arquitetônico?

Conforto térmico do projeto arquitetônico

Como abordado ao longo do texto, a posição do sol interfere em diferentes aspectos no projeto arquitetônico. Todos eles estão diretamente interligados ao conforto térmico necessário para a qualidade de vida dos ocupantes do empreendimento. 

Mas essa condicionante é igualmente importante para a escolha de materiais de construção e design que serão usados no projeto. Como, janelas, telhados e revestimentos, por exemplo.

Isso porque a envoltória é responsável por garantir o fechamento do edifício, o separando do meio interno com o externo, como paredes e cobertura. Sendo assim, os recursos utilizados nesse processo ajudam a regular o desempenho e conforto térmico.

Portanto, ainda com base no artigo já citado, as características da envoltória podem aumentar ou minimizar os ganhos de calor. Deve-se atentar a elementos como: as cores das superfícies, propriedades térmicas de materiais e a exposição ao ambiente externo, ausência de sombreamento e o contato de grandes superfícies do edifício com o exterior.

Neste contexto, para garantir o isolamento da envoltória do edifício é necessário aplicar itens construtivos eficientes energeticamente, como os revestimentos sustentáveis

Eles promovem o fechamento do projeto com qualidade estética, sem gerar impactos ao meio ambiente. Isso porque eles são produzidos a partir da madeira plástica (WPC), uma opção mais sustentável à madeira natural. 

Esse material é composto pela mistura de resíduos de madeira, resina plástica e polietileno (PE) reciclado. A WPC é 100% reciclável e fornece beleza, funcionalidade, segurança, além de bem-estar e qualidade de vida aos usuários.

Tudo que você precisa saber sobre madeira plástica: acesse e baixe o conteúdo da Lesco!

Nesse contexto, a Lesco é especialista e referência na fabricação de revestimentos sustentáveis. A empresa conta com uma formulação única de madeira plástica, originada de Singapura, sendo aprimorada há mais de 20 anos.

Há diferentes soluções em revestimento sustentável Lesco que contribuem para o conforto térmico, independentemente da posição do sol. Contudo, destacam-se duas. Confira!

Brises

Os brises protegem as fachadas do superaquecimento, caso a posição do sol não seja tão favorável ao projeto.Assim, essa é uma solução em revestimento sustentável da Lesco que pode ser aplicada em ambientes internos e externos. 

Eles são perfeitos para garantir a redução da radiação solar, ao mesmo tempo que colaboram com a construção de um design único.

Além disso, é composto por ripas de madeira plástica e é extremamente flexível. Isso permite que seja adotado em diferentes espaçamentos e dimensões. Simplificando, assim, a composição do ambiente.

Como exemplo, podemos citar o Projeto Lesco da Arena de Handebol das Olimpíadas Rio 2016. Os brises foram utilizados na fachada desse empreendimento para permitir a entrada de luz natural e de ventilação, gerando conforto térmico nas instalações. Clique aqui e saiba mais sobre o projeto.

Forro de madeira ecológica

O forro de madeira ecológica também reduz os efeitos de falta de conforto térmico nos projetos. Essa solução conta com baixa condutividade térmica, aprimorando a sensação interna do ambiente.

Eles reduzem, de forma eficiente, a radiação solar e a refração e, consequentemente, todo o consumo de energia. E ainda, podem ser incorporados materiais acústicos projetados para ampliar a absorção e redução de transmissão de som.

Por fim, o forro pode ser usado de maneira a desenvolver um jogo de luz e sombras capazes de gerar perspectivas únicas, encantando o seu cliente.  Isso se dá ao seu formato em retângulo que conta com a parte de baixo aberta para o encaixe.

Revestimentos sustentáveis Lesco: conforto para seu projeto arquitetônico

Revestimentos sustentáveis Lesco

Como abordado ao longo do texto, a posição do sol é determinante para a eficiência e vida útil do projeto arquitetônico, assim como para a qualidade de vida dos usuários. E, independente dessa orientação, é necessário assegurar uma envoltória eficaz e capaz de assegurar o conforto térmico. 

Para isso, deve-se utilizar materiais que contribuem para o desempenho térmico, como os revestimentos sustentáveis Lesco! Além dos brises e dos forros, disponibilizamos soluções em madeira plástica que contribuem para a segurança e beleza do projeto. 

Então, clique aqui para conhecer mais dos nossos produtos!

Compartilhe

Veja também